Empresa administradora inicia construção de urnas no cemitério municipal de Belmonte
Cumprindo o contrato firmado com o município de Belmonte, a empresa Cemitério São Miguel, responsável pela administração do cemitério municipal iniciou a construção da primeira etapa do ossuário, para disponibilizar 90 urnas funerárias. Esta medida visa otimizar os espaços e atender a demanda do município, em decorrência de que nos últimos meses alguns ajustes foram feitos na estrutura para abertura de quatro novas covas, mas em pouco tempo todas foram usadas.
De acordo com o administrador da empresa, Jeferson Mayer, os familiares de pessoas que foram sepultadas no cemitério de Belmonte devem entrar em contato com a empresa para a legalização dos túmulos, informando quem ficará responsável pela sepultura e pelo pagamento da taxa anual de manutenção do cemitério no valor de R$ 60,00. Mayer enfatiza que nos túmulos que não foram identificados, ocorrerá a exumação e os restos mortais serão transferidos para o ossuário com identificação do local de onde foram retirados, com registro do ponto no mapa do cemitério.
Mayer destaca ainda, que as pessoas podem estar fazendo melhorias nos jazigos dos entes queridos, colocando uma cerâmica nas sepulturas que apenas estão concretadas, contribuindo desta forma com o aspecto e organização do cemitério. O administrador do cemitério de Belmonte, explica que as famílias que não apresentarem condições para realizar as melhorias, sem custo, a empresa fará a pintura dos túmulos de concreto na cor branca.
O proprietário da empresa que administra o cemitério de Belmonte, Jeferson Mayer, esclarece que em caso de falecimento, os familiares devem informar a administração do cemitério, que irá solicitar a certidão de óbito e informações da pessoa responsável pelo sepultamento, para registro no livro perpetuo e emissão da guia de sepultamento e a taxa anual de manutenção do cemitério no valor de R$ 60,00. O administrador ainda explica que os familiares não estarão pagando pelo número de gavetas ou pelo tamanho da casinha, mas sim pelo número de pessoas falecidas que estão ou serão sepultadas no cemitério municipal de Belmonte.